Estou sentado diante da Ana. Estamos a discutir como vamos remodelar a casa, saber o que precisamos de comprar no IKEA. E é mais um lição de vida. Quando nada fazia prever que ficasse nesta casa, eis que fico, e com mais ideias de todos para desta vez, neste ano, levarmos tudo de maneira diferente. A Margarida saiu de casa, e para o seu lugar entrou João, o namorado da Ana. Este jovem casal ensina-me todos os dias. Na simplicidade, mas no anseio do tempo de quem esteve um ano separado pela distância, revelam um sentido de responsabilidade mutuo, comum, partilhado, de quem sabe que é uma aventura algo perigosa.
Após o meu regresso a Haia, escrever aqui é o meu primeiro momento de balanço de Verão. E, claro, só posso agradecer. A Ti, pela Licenciatura. Pela batalha que parecia surreal e impossível, pelo ritmo de trabalho Matemático que surgiu depois de largar tudo de Órgão. É isto que gosto quando sei que acredito em Ti. Não se precisa de explicar como nem porquê, mas saber que o resultado final é só um. Agradeço-Te também pelo Mestrado do irmão. Nunca o referi aqui antes, mas talvez por isso é este o momento que se deve registar.
Obrigado aos Gregorianos, por Santo André e Olhos d'Água, pelas Caldas da Rainhas, e por tantos outros encontros que fizeram este Verão completamente cheio. Gosto de pensar que, também como grupo, construímos algo para o futuro. Sei que não importa o que estaremos a fazer... sei que cada um estará a dar o seu melhor. Isso é uma ideia certa, segura, e da qual nos (eu pessoalmente) podemos orgulhar.
Agradeço-te a ti. Pelo desafio. Por saber que isso é crescer, é ter responsabilidades, é pensar que toda esta aventura surgiu apenas de uma música para piano. Simples, ao nosso jeito. Vamos caminhando, de mãos dadas, com calma, e isso é agora também um ponto de inspiração.
Reencontro a rotina de estudar, mas desta vez num espaço que me é mais acolhedor. Obrigado, a ti, irmão Francisco, a quem procuro seguir as pisadas cada dia, seja no trabalho ou no contacto com o irmão que me está ao lado.
Haia é o construir de uma vida.
Após o meu regresso a Haia, escrever aqui é o meu primeiro momento de balanço de Verão. E, claro, só posso agradecer. A Ti, pela Licenciatura. Pela batalha que parecia surreal e impossível, pelo ritmo de trabalho Matemático que surgiu depois de largar tudo de Órgão. É isto que gosto quando sei que acredito em Ti. Não se precisa de explicar como nem porquê, mas saber que o resultado final é só um. Agradeço-Te também pelo Mestrado do irmão. Nunca o referi aqui antes, mas talvez por isso é este o momento que se deve registar.
Obrigado aos Gregorianos, por Santo André e Olhos d'Água, pelas Caldas da Rainhas, e por tantos outros encontros que fizeram este Verão completamente cheio. Gosto de pensar que, também como grupo, construímos algo para o futuro. Sei que não importa o que estaremos a fazer... sei que cada um estará a dar o seu melhor. Isso é uma ideia certa, segura, e da qual nos (eu pessoalmente) podemos orgulhar.
Agradeço-te a ti. Pelo desafio. Por saber que isso é crescer, é ter responsabilidades, é pensar que toda esta aventura surgiu apenas de uma música para piano. Simples, ao nosso jeito. Vamos caminhando, de mãos dadas, com calma, e isso é agora também um ponto de inspiração.
Reencontro a rotina de estudar, mas desta vez num espaço que me é mais acolhedor. Obrigado, a ti, irmão Francisco, a quem procuro seguir as pisadas cada dia, seja no trabalho ou no contacto com o irmão que me está ao lado.
Haia é o construir de uma vida.