As primeiras aulas desta semana ja foram: piano e órgão.
A pergunta "O que vim aqui fazer?" nao é muito frequente, mas plausivel de certa feita. E a resposta surge sempre nestas alturas menos imprevistas. Uma confirmação.
O meu professor de Órgão chama-se Jos van der Kooy, e logo na primeira aula desmanchou a minha "suposta" técnica em 5 minutos. Alias, creio que toquei, no maximo, durante 4 minutos. Fui apanhado de surpresa, estava à espera de um debruçar sobre a peça em questao, mas realmente a nova introdução à sua tecnica deixou-me agradavelmente surpreendido. Isso, contudo, nao impediu de preencher uma folha A5 com pelo menos 10 peças a serem vistas o quanto antes. Trabalho, é o que se pede.
A minha professora de Piano chama-se Katy Satur, e se nao é uma bençao, está lá perto. Baixinha, parece que nunca conseguiria tocar uma nota que fosse. No entanto, nao esperou por tretas de apresentaçoes muito longas nem saber muito da minha vida: donde venho e onde estudei. Nunca toquei piano? Nao faz mal, vamos na mesma. E a aula, que supostamente demorava meia hora, encheu tambem uma folha A5 com exercicios para casa, e duas peças. Terminou cum um dueto, e um sorriso de quem sabe que tem muito para trabalhar. O relógio nao mentia: o tempo nao tinha passado a voar, afinal a aula demorou 45 minutos.
Hoje seguem-se ainda 2 horas de estudo de orgao. Holanda nao são férias. E ainda bem.
A pergunta "O que vim aqui fazer?" nao é muito frequente, mas plausivel de certa feita. E a resposta surge sempre nestas alturas menos imprevistas. Uma confirmação.
O meu professor de Órgão chama-se Jos van der Kooy, e logo na primeira aula desmanchou a minha "suposta" técnica em 5 minutos. Alias, creio que toquei, no maximo, durante 4 minutos. Fui apanhado de surpresa, estava à espera de um debruçar sobre a peça em questao, mas realmente a nova introdução à sua tecnica deixou-me agradavelmente surpreendido. Isso, contudo, nao impediu de preencher uma folha A5 com pelo menos 10 peças a serem vistas o quanto antes. Trabalho, é o que se pede.
A minha professora de Piano chama-se Katy Satur, e se nao é uma bençao, está lá perto. Baixinha, parece que nunca conseguiria tocar uma nota que fosse. No entanto, nao esperou por tretas de apresentaçoes muito longas nem saber muito da minha vida: donde venho e onde estudei. Nunca toquei piano? Nao faz mal, vamos na mesma. E a aula, que supostamente demorava meia hora, encheu tambem uma folha A5 com exercicios para casa, e duas peças. Terminou cum um dueto, e um sorriso de quem sabe que tem muito para trabalhar. O relógio nao mentia: o tempo nao tinha passado a voar, afinal a aula demorou 45 minutos.
Hoje seguem-se ainda 2 horas de estudo de orgao. Holanda nao são férias. E ainda bem.
:)
ResponderEliminarEste post fez-me lembrar da pergunta que te fiz há um ano: o que precisas de aprender de novo, André? E tu respondeste: técnicas diferentes da minha!
Engraçado estares a aprender piano, torna-te mais multifacetado! São só mais-valias para o teu currículo e realização pessoal!
Adoro a ideia de se sorrir de surpresa! Well done, amico!
Viva André! Fico contente por saber que tens novos desafios à tua espera. Não deixes de lutar pelos teus sonhos. Tu sabes que conseguirás, pois não estás só. Tens muita gente a torcer por ti, sobretudo Ele...
ResponderEliminarUm grande abraço, amigo André! Tudo de bom.