quinta-feira, 14 de junho de 2012

Quase


Scheveningen, foi ainda hoje de manhã. Não a igreja da fotografia. Essa está lá no Norte da Holanda, onde tudo se cobre com pinceladas rápidas de verde. Alguem despejou baldes de tinta que por lá encheram o horizonte. No Norte da Holanda, onde as aldeias não são mais que poucas casas, modernas, ligadas por estradas que se perdem ao longe. Parece que se vê o infinito.

Mas hoje não foi o Norte da Holanda. Foi Scheveningen, a praia de Haia. O céu estava o mais azul possivel, e finalmente a praia estava indicada para se visitar. O casaco nao dava para tirar, o frio ainda estava presente, mas valeu a pena.

Foi um ano longo, demasiado longo. Sinto saudades de Portugal, desse país onde tudo está mal, mas que a meu ver, tudo está bem. Nem que seja por agora, essa ilusão. Do Norte de Portugal, rochoso, montanhoso, realmente perdido, e do Sul, da verdadeira praia e do verdadeiro sol.

Tempo de voltar para casa.

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